domingo, 25 de julho de 2010
Walter Montezuma - Faz Tanto Tempo
Gilberto Santamaria "Ana" (1978)
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Alice Goulart
Que maravilha! making of do ensaio da gaúcha Alice Goulart de 27 anos, para o site da Revista Trip!
sábado, 17 de julho de 2010
Fábio - Venha (1978)
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Toquinho na Revista Pop
sexta-feira, 23 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Respeito aos índios

Indios, os primeiros habitantes das Américas! Os europeus colonizadores roubaram sua terra, dizimaram seu povo, destruiram sua cultura, entre ourtras atrocidacidaes.
Salve! Ticuna, Guarani, Caiagangue, Macuxi, Terena, Guajajara, Xavante, Ianomâmi, Pataxó, Potiguara.
"Pois todo dia, toda hora, era dia de índio/Mas agora eles só têm um dia/ O dia dezenove de abril" (Jorge Ben)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Gotan Project e De Phazz
O Gotan Proejct com seu tango "eletrificado" mantém a qualidade em "Tango 3.0", que deve ser oficialmente lançado em 19 de abril, mas para variar já está disponível em download pela net, porém o produto original, que com certeza vale mais a pena, tem o encarte e capa do CD e LP feito com papel reciclado e um código pessoal para baixar 4 faixas bônus. Destaque para o primeiro single"La Gloria", "De Hombre A Hombre", "Tango Square" entre outras.
Projeto alemão liderado pelo produtor Pit Baumgartner, o De Phazz  também conhecido como "The Godfathers Of Lounge" chega ao seu oitavo disco "LaLa 2.0" recheado de participações e com um reportório que te convida para os momentos de relax ou certeiro para aquele evento entre amigos. Destaco as faixas "No Lie", "No Story", "Slums Of Monte Carlo", "Duck & Cover", "Walk With Love" e "Rat Pack".quarta-feira, 7 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
George Clinton - Jet (1978)
Fotos da matéria com George Clinton publicadas na revista americana Jet, edição de 7/12/1978, que traça um pequeno perfil do músico com 37 anos na época. Do tempo em que era barbeiro em Plainfield (New Jersey) até o sucesso à frente do Parliament-Funkadelic com suas turnês milionárias e os milhões de discos vendidos, os projetos paralelos como a produção musical dos artistas que o acompanhavam, o sonho de um selo próprio, o suporte a uma escola de música para crianças do gueto e do seu excêntrico estilo. One Nation Under A Groove!!!





segunda-feira, 29 de março de 2010
Armando Nogueira
Para homenagear Armando Nogueira, reproduzo um singelo texto que escrevi para o blog do jornalista Sergio Couto.
Armando Nogueira – Bola na Rede (1973)
Uma seleção de crônicas de Armando Nogueira, com a organização,  estudo e notas do Profº Ivan Cavalcanti Proença. O cronista nascido em  1927 na cidade de Xapuri no Acre, iniciou sua carreira jornalística como  redator do Diário Carioca e assinando a coluna Bola Prá Frente, com o  pseudônimo de Arno, posteriormente trabalhou na revistas Manchete e O  Cruzeiro, Jornal do Brasil e Rede Globo.
Dividido por temáticas, o livro aborda assuntos como os Craques, O  Lírico/ O Social/ O Efabulativo, Humor e Bola, Sofredores, Heroicidade e  Crônicas de Circunstância, com cada uma subdividindo-se em etapas. Em  Craques, histórias e casos de jogadores com Heleno, Zizinho, Nilton  Santos, Gérson, Pelé e Garrincha, são lembrados e suas jogadas  enaltecidas. Sobre Pelé e com todo o esplendor que as palavras permitem,  o autor afirma, “É tão perfeito no criar como no fazer o gol, no  drible, no passe, no chute, na cabeçada. Seja em que circunstância for,  Pelé mantém com a bola uma relação de coexistência absolutamente íntima,  terna, cordial; por isso é capaz de estar ao mesmo tempo, na concepção e  na realização de uma jogada”.  As Copas que viu como profissional até  então (a 1ª edição do livro foi publicada em 1973), da Suíça – 1954,  Suécia – 1958, Chile – 1962, Inglaterra – 1966 e México – 1970.  Passagens de times que o encantaram fora do eixo Rio-São Paulo, como o  Cruzeiro de Tostão e Dirceu Lopes, onde ele rasga elogios e faz um  alerta, “Estou certo de que os mineiros…estão documentando em filme a  carreira brilhante e histórica do time do Cruzeiro. Façam isso, sim,  senão amanhã ou depois, a gente vai contar a quem não pôde ver e é capaz  de passar por mentiroso”.
Na temática dos Sofredores ele narra à saga de juízes, técnicos e  torcedores, que mesmo fora do campo, são essenciais ao esporte, em uma  dessas, Nogueira conta uma história que ouviu em uma roda em Porto  Alegre, de um cochicho, que é sinônimo de suborno, no clássico Bagé e  Guarani. O goleiro do Bagé foi conversado a facilitar as coisas em troca  de um bom dinheiro, depois do segundo gol que levou devido a uma  “falha” sua e novamente anulado por impedimento pelo juiz, o goleiro  puxou o juiz até a linha de fundo e disse:
- Escuta aqui, eu sou uruguaio, o senhor também, por isso eu posso falar  francamente, o senhor está me prejudicando. Afinal de contas, quem é  que está no cochicho aqui, sou eu ou é o senhor?
- Que eu saiba, eu. Respondeu o juiz.
E não teve jeito, o Bagé venceu por 1×0, gol de pênalti no finalzinho.
Essa e outros folclores do futebol estão presentes neste livro, que  infelizmente está sem nenhuma reedição à vista, podendo ser comprada  apenas em sebos, mas vale a leitura.
Dados bibliográficos: Nogueira, Armando. Bola na rede. 2. ed. Rio de Janeiro : J. Olympio, 1974. 191 p.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Erykah Badu - New Amerykah Part Two [Return Of The Ankh] (2010)

quinta-feira, 25 de março de 2010
Elis Regina _ Alô, Alô Marciano (1980)
quinta-feira, 11 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Johnny Alf (1929-2010)
Um dos percussores e mentores da bossa nova Johnny Alf, morreu nesta quinta-feira 4 de março em Santo André. O cantor, pianista e compositor nasceu no Rio de Janeiro em 19 de maio de 1929 batizado como Alfredo José da Silva e começou a estudar piano clássico por volta dos 9 anos, o que mais tarde exerceria forte influência sobre a música que criaria. Tocou em diversas boates e bares da noite carioca e paulista, onde era ouvido atentamente e aplaudido por gente como Dick Farney, Nora Ney, João Gilberto e o ainda jovem Roberto Mensecal, que se encantavam com seus improvisos, harmonias e canções revolucionárias como "Rapaz de Bem", "Eu e a Brisa", "Disa" e "Podem Falar", músicas que deixariam marcas nos arranjos e batidas da bossa e que posteriormente seria reconhecido pelo compositor Carlos Lyra em entrevista a Folha de São Paulo, "Quando a minha geração chegou, ele já tinha lançado as sementes: sambas-canções modernos, influências de jazz, letras coloquiais, superdiscretas, para se sussurrar no ouvido. Eram composições menos derramadas, exibidas, mais classe média, cool". 




